Comissão debate comercialização de animais



Organizações não governamentais (ONG’s), professores, profissionais da área da saúde, e representantes de outros setores foram a favor do projeto que visa coibir a comercialização dos animais no Mercado Central. Segundo ambientalistas, os bichos são mantidos em situação precária no local, expostos de qualquer maneira, vendidos doentes e não possuem certificado da origem.
Os defensores do projeto alegam que mercados de diversas capitais brasileiras, entre elas Fortaleza, Salvador, São Paulo e Curitiba, já não realizam a comercialização de animais.
De acordo com a vereadora Maria Lúcia Scarpelli, também presidente da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, o Mercado Central só não é melhor porque ainda permite a prática.
“Essa forma degradante de comércio irá se extinguir em breve, estando com os dias contados, porque um dos maiores pontos turísticos da cidade se tornará exemplo no Brasil assim que a legislação estiver em vigor”, ressaltou a parlamentar.
A reunião ocorreu no Plenário Camil Caram e contou com a presença dos vereadores Sérgio Fernando (PHS), presidente, Divino Pereira (PMN) e João Vítor Xavier (PRP).
Informações na Superintendência de Comunicação Institucional (3555-1105/1445).