Em pauta, melhoria da segurança nas unidades de saúde da capital
Pacientes e profissionais reclamam da vulnerabilidade dos postos que estão sem porteiros e sem a presença da Guarda Municipal
Foto: Portal PBH
Sem porteiros e sem a presença de guardas municipais desde o final do ano passado, gestores, funcionários e usuários de centros de saúde e unidades de pronto atendimento da capital (UPAs) passaram a relatar mais casos de violência. A situação foi constatada em visitas técnicas realizadas pela Câmara de BH aos postos e será debatida em audiência pública da Comissão de Administração Pública nesta terça-feira (8/8), às 18h30, no Plenário JK.
Na Câmara Municipal encontram-se em fase de redação final dois projetos de lei sobre o tema de autoria do vereador Dr. Nilton (Pros), que solicitou a audiência. O PL 1308/14 torna obrigatória a instalação de câmeras de videomonitoramento em todas as unidades de pronto atendimento (UPA) do Município; e o PL 1309/14 torna obrigatória a instalação de câmeras de videomonitoramento em todos os centros de saúde da cidade. Para o vereador, as câmeras poderiam proporcionar maior tranquilidade durante o horário de atendimento, inibindo a atuação de bandidos onde há monitoramento.
Foram convidados para a audiência representantes da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação, Secretaria Municipal de Saúde, Sindicato dos Médicos de Minas Gerais, Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), Conselho Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial.
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