Protetores querem que PBH revise política de eutanásia de cães infectados
Participantes de debate afirmaram que “extermínio” é ineficiente para acabar com doença e defenderam coleiras e tratamento com remédios
Participantes de debate afirmaram que “extermínio” é ineficiente para acabar com doença e defenderam coleiras e tratamento com remédios
Especialistas e representantes da Prefeitura debateram a viabilidade e a eficácia de métodos e instrumentos para reduzir a ocorrência da Leishmaniose Visceral canina, que apresenta índices preocupantes no município de Belo Horizonte. Somente este ano foram 45 casos confirmados de contaminação humana, com cinco mortes. O vereador Sérgio Fernando aproveitou a audiência pública para subsidiar a formatação de projeto de lei de sua autoria sobre o tema
Entre as grandes cidades, Belo Horizonte é a que mais sofre com a ocorrência de Leishmaniose Visceral (LV), que acomete humanos. Para evitar que a doença se alastre, dois projetos de lei tramitam na Câmara e propõem a castração de animais de rua e a vacinação gratuita de cães contra a doença.