Medicina alternativa é lei no SUS de Belo Horizonte
A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica o uso da medicina complementar ou alternativa nos sistemas, de forma integrada à tradicional. A instituição aconselha, em seu documento “Estratégia da OMS sobre medicina tradicional 2002-2005”, o desenvolvimento de políticas nesse sentido, observando-se os quesitos de eficácia, segurança, qualidade, uso racional e acesso por parte da população.
Benefícios
O objetivo da lei é garantir à população condições de bem-estar físico, mental e social. O projeto faz várias considerações quanto aos benefícios que serão gerados, por essa iniciativa, aos serviços prestados pelo sistema público de saúde no município. Estas medidas visam tornar disponíveis opções preventivas e terapêuticas aos usuários do SUS.
Segundo a vereadora Neusinha Santos, a lei garante um tratamento mais eficaz em diversas doenças. “A medicina tradicional complementada aos tratamentos alternativos ganhará em resultados, oferecendo ao cidadão mais qualidade e eficácia nos tratamentos médicos”, ressaltou.
A acupuntura, por exemplo, é uma tecnologia de intervenção em saúde de origem chinesa. Aborda de modo integral o processo saúde e doença no ser humano e pode ser usada de forma isolada ou integrada a outros recursos terapêuticos. Assim como a homeopatia, ela pode ser usada na prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde.