Reunião irá debater licitação para Feira Tom Jobim
Vereadores e convidados irão discutir hoje, a partir das 13h30, os critérios de seleção
Audiência pública irá debater licitação para Feira Tom Jobim, quarta-feira (27/02), a partir das 13h30
A Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo se reúne hoje (27/2) em audiência pública para discutir o edital de licitação da feira Tom Jobim, evento tradicional de BH que oferece ao público, todos os sábados, comidas e bebidas típicas, além de antiguidades. O encontro, solicitado pelo vereador Arnaldo Godoy (PT), está marcado para as 13h30, no plenário Camil Caram.
A feira é promovida desde 1997, de 10h às 18h, aos sábados, na avenida Bernardo Monteiro, entre avenida Brasil e rua dos Otoni. O evento divide-se em dois espaços, um para as antiguidades, onde 23 expositores comercializam os seus trabalhos, e outro para comidas e bebidas, composto por 14 expositores. Cerca de 4 mil pessoas passam pelo local todos os sábados.
O solicitante da audiência, vereador Arnaldo Godoy (PT), pretende debater os critérios estabelecidos no edital de licitação que estabelece a permissão de uso de espaço público para instalação de barracas na feira, através de maior oferta. Para o vereador, o critério maior oferta é um fator que pesa durante o processo licitatório: "Vamos realizar uma audiência para questionar os critérios estabelecidos no edital que beneficiam aqueles que oferecem mais dinheiro pela barraca”. O vereador salientou também que “outros critérios devem ser considerados para que as pessoas mais humildes consigam manter suas barracas e tirar dali o seu ganha-pão”.
Entre os convidados para o encontro estão os representantes dos feirantes, o secretário Municipal de Governo, Josué Costa Valadão, o secretário de Administração Regional Municipal Centro-Sul, Harley Leonardo de Andrade Carvalho, o presidente da Fundação Municipal de Cultura, Leonidas José de Oliveira, o presidente da Belotur, Mauro Guimarães Werkema, e a coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos, Nívia Mônica da Silva .
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