BH só melhora quando a Câmara cobra: conheça iniciativas que trouxeram resultados para a cidade

A atuação com independência e autonomia da Câmara Municipal de Belo Horizonte, uma das prioridades da gestão do presidente Gabriel Sousa Marques de Azevedo (sem partido), eleito para o biênio 2023/2024, tem garantido melhorias à vida dos moradores de Belo Horizonte nas mais diversas áreas, como mobilidade, saúde, lazer e assistência social. 

A tarifa zero para alunos do ensino médio municipal e EJA no percurso casa/escola, para moradores de vilas e favelas, mulheres em situação de violência no percurso casa/ponto de atendimento e para doentes em tratamento no Sistema Único de Saúde, por exemplo, são resultado de mudanças propostas por vereadores ao projeto de lei encaminhado pela Prefeitura de Belo Horizonte que previa subsídio às empresas de ônibus. 

Também por iniciativa da Câmara, a gratuidade no transporte público está garantida para quem for votar nas próximas eleições para conselheiros tutelares, daqui a quatro anos.

Após exigências dos vereadores, a cidade ainda ganhou 567 novos ônibus, que já integram o transporte público municipal. 

E aqueles que não cumprem quadro de horários, não tem ar condicionado e não garantem conforto aos usuários agora são punidos de fato e não recebem pagamento subsídio. 

E não foi só no transporte público que a atuação dos vereadores fez a diferença. Graças aos recursos destinados pelo Legislativo, cerca de 20 parques da cidade receberam obras de manutenção em 2023. Quase trinta ruas foram asfaltadas e cerca de 60 praças foram reformadas também no ano passado. 

Unidades de pronto atendimento, centros de saúde e hospitais em todas as regiões da capital tiveram reforço no caixa após destinação, pelos vereadores, de R$ 89,6 milhões no mesmo período. 

Mais recentemente, na assistência social, graças ao trabalho intenso da CPI da População em Situação de Rua entre o ano passado e este, o Abrigo Granja de Freitas, que estava em estado deplorável, ganhou reparação nas áreas comuns e nos telhados. E agora cobra, da Prefeitura, um levantamento mais transparente do número da população de rua residente em BH e eficácia de um programa para inserção destas pessoas no mercado de trabalho, já que o Estamos Juntos, que existe há quatro anos, só deu oportunidade a cinco cidadãos nestas condições.

Superintendência de Comunicação Institucional