Natal solidário na Câmara tem adesão de 138 pessoas
Em 2009, a campanha “Natal Solidário – Papai Noel dos Correios”, proposta que visa melhorar o fim de ano das crianças carentes, por meio de arrecadação e distribuição de brinquedos, promoveu o apadrinhamento de aproximadamente 100 mil pessoas. Em Minas Gerais, até 17 de dezembro, foram arrecadadas cinco mil cartas.
Em 2009, a campanha “Natal Solidário – Papai Noel dos Correios”, proposta que visa melhorar o fim de ano das crianças carentes, por meio de arrecadação e distribuição de brinquedos, promoveu o apadrinhamento de aproximadamente 100 mil pessoas. Em Minas Gerais, até 17 de dezembro, foram arrecadadas cinco mil cartas. Na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), a iniciativa contou com a adesão de 138 pessoas, entre vereadores e funcionários.
Durante o encerramento da campanha, na praça Empório Ferrarinha, foi realizada a prestação de contas sobre a ação na Câmara. O evento animou o almoço dos vereadores e trabalhadores da Casa com contação de histórias de Natal. A apresentação ficou por conta do grupo Plenário de Histórias, formado pelos servidores Rafael Matozinhos, Francely Dias, Maria do Carmo Junqueira, Adriane Rejane Lima Moreira e Edelways Campos. Em seguida, o grupo distribuiu bombons e cartões de Boas Festas aos frequentadores do restaurante da Câmara.
As cartas enviadas pela Empresa de Correios e Telégrafos à Escola do Legislativo (ESCLEG) ficaram expostas no Empório Ferrarinha, no período de 16 de novembro a 17 de dezembro. Os presentes arrecadados na Câmara serão entregues aos Correios na sexta-feira, dia 18.
A coordenadora da ESCLEG e assistente da Diretoria de Recursos Humanos (DIRREH), Adriane Rejane, atentou para a importância da iniciativa. “Esse é um trabalho sério e consolidado. Para nós, representa uma oportunidade de promover integração e confraternização entre vereadores e servidores da Câmara durante as festividades natalinas por meio de ações solidárias”, disse.
A servidora comentou que a campanha na CMBH, em parceria com a agência da avenida Afonso Pena, foi uma boa oportunidade para as pessoas que queriam participar, mas não tinham tempo de ir buscar as cartas nas agências dos Correios. A coordenadora da ESCLEG acrescentou que a iniciativa no Estado ganhou força com a adesão de entidades públicas e do comércio.
Em 2009, a campanha foi estendida às comarcas do interior e ganhou novo formato, voltado a atender crianças carentes matriculadas até o 5º ano de Ensino Fundamental em escolas públicas dos bairros de maior vulnerabilidade social. Além de serem contemplados com os presentes, os alunos tiveram a oportunidade de aprender a escrever e endereçar suas próprias cartas. No ano passado, 205 mil cartas foram enviadas aos Correios e 94% foram apadrinhadas.
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